O Reino das plantas através de um Jardim Secreto
DOI:
https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.2230Palabras clave:
aulas experimentais, ciências, recursos tecnológicosResumen
A experiência relatada ocorreu numa escola pública municipal do Rio de Janeiro, em área urbana, com três turmas de 7º ano do Ensino Fundamental, na faixa etária de 12 a 14 anos, durante dois meses ininterruptos. Acrescenta-se a esse perfil, a heterogeneidade das turmas em termos de conhecimento e de conquistas cognitivas (havia desde alunos quase analfabetos funcionais a alunos plenamente alfabetizados) com um adendo de agressividade, refletida em brincadeiras violentas, agressões verbais e físicas e a falta de postura em sala de aula (noções básicas de educação social como, por exemplo, não cuspir no chão da sala de aula, jogar papel apenas no lixo e respeitar o próximo e seu material). Com esse perfil desafiador havia então dois desafios propostos: o primeiro, talvez mais urgente e subjetivo, foi: “Como melhorar o comportamento da turma, pelo menos para que a convivência seja menos agressiva e mais afetiva? ” O segundo desafio foi a nível cognitivo: “Como despertar o interesse dos meus alunos pelo Reino das Plantas, que não têm o mesmo carisma de um animal que se move e que aparece em documentários e é assunto para muitas conversas? ”. O eixo da prática pedagógica foi a problematização aliada à utilização dos espaços diferentes da escola para se trabalhar o Reino das Plantas. Ao unir espaços diferenciados, recursos tecnológicos, aulas experimentais e jogos, a apresentação do conteúdo tornou-se prazerosa, lúdica e atraente para os alunos que, ao colaborarem ativamente com suas inferências e mudanças conceituais, participaram de cada etapa, mesmo com o perfil de turma considerado como de “difícil” comportamento.
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