As Novas Biotecnologias da Reprodução e a Subjetividade na Atualidade: caminhando entre a técnica e o humano
DOI:
https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v3.n5.893Palavras-chave:
Subjetividade, biotecnologias, redes e híbridos.Resumo
O objetivo do presente trabalho é tematizar a condição instável de nossa atualidade – a subjetividade que está sendo produzida na chamada Pós-Modernidade – e sua implicação com as novas biotecnologias – mais especificamente as biotecnologias da reprodução. Primeiramente visamos apresentar uma atualidade caracterizada, por muitos autores, como campo de intensa artificialização do sujeito, intensa mistura a desvirtuar aquilo que se concebe por humanidade. Ao entendermos que a atualidade se permeia por tais práticas, buscamos uma concepção diferenciada sobre tais temáticas que parecem ter como pressuposto uma dicotomia fundamental entre humanidades e tecnologias. Neste terreno, procuramos entender tal quadro de intensa turbulência interfronteiras por meio do modelo das redes sociotécnicas do sociólogo das ciências Bruno Latour. “Humanidade”, a partir de tal concepção, parece estar sendo re-constituída incessantemente em meio aos intensos agenciamentos híbridos atuais.
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