Dextrose, Maltodextrina e Waxy Maize: principais diferenças na composição, mecanismo de ação e recomendações para o desempenho esportivo

Autores

  • Mariana Cardoso Centro Universitário de Volta Redonda
  • Thais Tavares Pereira Seabra UNIVERSO - Universidade Salgado de Oliveira
  • Elton Bicalho de Souza Centro Universitário de Volta Redonda

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v12.n33.426

Palavras-chave:

Suplementos dietéticos, Carboidrato, Índice glicêmico

Resumo

Os suplementos energéticos para atletas têm como principal ingrediente o carboidrato, sendo este o principal fornecedor de energia para o organismo. Dentre os diferentes tipos de suplementos energéticos, destacam-se a dextrose, a maltodextrina e o waxy maize, tendo cada um uma característica distinta em sua composição e função. Estas diferenças geram dúvidas no momento da escolha, visto que cada um possui um tipo de resposta glicêmica. Em virtude deste fato, o presente estudo teve como objetivo descrever, de acordo com a literatura, as principais diferenças entre estes três suplementos, demonstrando em qual momento seria mais indicado a utilização dos mesmos. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, em que o levantamento dos dados foi realizado por meio de livros da área de Nutrição, Fisiologia e Bioquímica, bem como artigos publicados nos últimos 10 anos nos portais Google Acadêmico® e Scielo®.Foi possível concluir que a dextrose e a maltodextrina, apesar de serem tipos distintos de carboidratos, possuem respostas glicêmicas semelhantes e, em contrapartida, o waxy maize possui uma resposta glicêmica mais lenta.

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Publicado

05-05-2017

Como Citar

CARDOSO, Mariana; SEABRA, Thais Tavares Pereira; DE SOUZA, Elton Bicalho. Dextrose, Maltodextrina e Waxy Maize: principais diferenças na composição, mecanismo de ação e recomendações para o desempenho esportivo. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 12, n. 33, p. 101–109, 2017. DOI: 10.47385/cadunifoa.v12.n33.426. Disponível em: https://unifoa.emnuvens.com.br/cadernos/article/view/426. Acesso em: 24 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

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