Teoria da complexidade sob a perspectiva da gestão

Autores

  • Ernesto José Vieira Universidade FUMEC
  • Henrique Cordeiro Martins Universidade FUMEC
  • Carlos Alberto Gonçalves Universidade FUMEC

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v10.n28.192

Palavras-chave:

Teoria da Complexidade, atratores, bifurcação

Resumo

Resumo

Este trabalho procura verificar se existem elementos típicos da Teoria da Complexidade em empresas que operam em ambiência turbulenta, dinâmica e não linear; e se a visão,  missão e objetivos consistem em atratores que  evitam que a bifurcação ou ponto de  ruptura se instale.  Para responder à estas perguntas, tornou-se  necessário incluir nesta pesquisa um objetivo geral além dos específicos. Como suporte desenvolveu-se um referencial teórico, com um capitulo sobre Teoria da Complexidade e um outro  sobre gerenciamento  que por sua vez descreve sobre estratégias emergentes. Em seguida aborda-se  a  metodologia que é classificada como qualitativa, por meio de um estudo exploratório para avaliação de  dez empresas da Grande Belo Horizonte. Analisou-se os dados obtidos nas entrevistas quando concluiu-se que os  resultados observados validam as proposições iniciais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ernesto José Vieira, Universidade FUMEC

Engenheiro Mecânico pelo PUC-MG

Mestre pela universidade FUMEC

Professor do Centro Universitário UNA

Henrique Cordeiro Martins, Universidade FUMEC

Doutor em Administração pela UFMG,

Professor da Universidade FUMEC

Carlos Alberto Gonçalves, Universidade FUMEC

Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo (1986).

Professor da Universidade FUMEC

Referências

ANSELMO, Estevão. Modelo de gestão não linear: a Teoria do Caos e Complexidade aplicada à gestão de empresas de alto crescimento em ambientes dinâmicos e imprevisíveis. 2005. 155 f. Tese (Doutorado) – Departamento de Administração - Programa de Pós-graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: <http://www.google.com.br/search?q=ANSELMO%2C+Estev%C3%A3o%3B+Modelo+de+gest%C3%A3o+n%C3%A3o-linear&rls=com.microsoft:en-us:IE-SearchBox&ie=UTF-8&oe=UTF-8&sourceid=ie7&rlz=1I7RNTN_em >. Acesso em: 20 jan. 2013.

BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria geral dos sistemas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BAUER, Ruben. Gestão da mudança: caos e complexidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2008.

BROWN, Shona L.; EISENHARDT, Katheen M. Estratégia competitiva no limiar do caos. São Paulo: Pensamento, 1998.

COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2005.

CKEIK, James. Chaos making a new science. 18. ed. New York: Penguin Group, 2008.

DAFT, Richard L.; LENGEL, Robert H. O desafio do caos. In: CUNHA, Miguel P. et al. (Org.). Empresas, caos e complexidade. Lisboa: RH, 2001. Cap. 3.

EISENHARDT, Kathleen M.; SCHOONHOVEN, Claudia Bird. Organizational Growth: Linking Founding Team, Strategy. Environment and growth among. Administrative Science Quarterly, v. 35, Issue 3, p. 504-529, Sept. 1990. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=119&sid=fb4d7669-0a4f-4ca9-82ab-1adb1d09146b%40sessionmgr110>. Acesso em: 21 nov. 2013.

FREITAS, Wanderley Barbosa de. As teorias do caos e da complexidade na gestão estratégica. 2005. 148 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2005.

GIOVANNINI, Fabrício; KRUGLIANSKAS, Isak. Organização eficaz: como prosperar em um mundo complexo e caótico, usando um modelo de racional de gestão. São Paulo: Nobel, 2004.

GUO, Xitong; VOGEL, Doug; ZHOU, Zhongyun (Phil); ZHANG, Xi; CHEN, Huaping. Chaos Theory as a Lens for Interpreting Blogging. Journal of Management Information Systems, [S. l.], v. 26, Issue 1, p. 101-127, summer 2009. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=110&sid=6c496f1f-1a1b-4418-be6b-c410a72d6efc%40sessionmgr113>. Acesso em: 14 nov. 2013.

HITT, M. et al. Administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

HUNG, Shih-Chang; TU, Min-Fen. Is Chaos Theory Useful In Describing Technological Change? Academy of Management Proceedings, Chicago, p. 1-6, 2009. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=112&sid=b6ba71ee-3c90-49df-8ad8-010b922a366f%40sessionmgr114 >. Acesso em: 14 nov. 2013.

MARIOTTO, Fábio Luis. Mobilizando estratégias emergentes. Revista de Administração Empresarial, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 78-93, abr./maio/jun. 2003.

MATOS, Jose Gilvanamar R.; MATOS, Rosa Maria B.; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Análise do ambiente corporativo: do caos organizado ao planejamento estratégico das organizações. Rio de Janeiro: E-papers, 2007.

MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2004.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2009.

MORIN, Edgar; MOIGNE, Jean-Louis Le. A inteligência da complexidade: epistemologia e pragmática. 2. ed. Instituto Piaget: Lisboa, 2009.

MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2007.

NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. 20. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

PARIKH, Jagdish; NEUBAUER, Friedrich; LANG, Alden G. Intuição: a nova fronteira da administração. 4. ed. São Paulo: Cultrix, 2003.

PETER, J. T.; HAMMOND, K. R.; SUMMER, D.A. A note on intuitive vs. analytic thinking. Organizational Behavior and Human Performance, [S. l.], v. 12, p. 125-131, 1974.

PRIGOGINE, Ilya. O fim das certezas: tempo, caos e as leis da natureza. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996.

RADOSAVLJEVIĆ, Milan; HORNER, R.; MALCOLM, W. The evidence of complex varia-ble-ity in construction labour productivity. Construction Management & Economics, [S. l.], v. 20, Issue 1, p. 3-12, Jan. 2002. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=110&sid=91b63746-7bf7-4f46-8f8a-afa895894a55%40sessionmgr110>. Acesso em: 21 nov. 2013.

SENGE, Peter M. A quinta disciplina. 24. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.

TETENBAUM, Toby J. Shifting Paradigms: From Newton to Chaos, 1998. Organizational Dynamics, [S. l.], v. 26, Issue 4, p. 21-32, Spring 1998. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=105&sid=71733fa5-41d3-4df7-a841-32e26a2aaafe%40sessionmgr112>. Acesso em: 20 nov. 2013.

THIETART, R. A.; FORGUES, B. Chaos Theory and Organization. Organization Science, [S. l.], v. 6, Issue 1, p.19-31. Jan./Feb. 1995. Disponível em: <http://web.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=2&hid=107&sid=fbd8f0e2-bd8b-43ee-a709-21d5eeb0e072%40sessionmgr110>. Acesso em: 14 nov. 2013.

WILBER, Ken. Uma teoria de tudo. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 2007.

WHEATLEY, Margaret J.; ROGERS, Myron Lellner. Um caminho mais simples. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

WHEATLEY, Margaret J. Liderança e a nova ciência: descobrindo a ordem num mundo caótico. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

Downloads

Publicado

10-08-2015

Como Citar

VIEIRA, Ernesto José; MARTINS, Henrique Cordeiro; GONÇALVES, Carlos Alberto. Teoria da complexidade sob a perspectiva da gestão. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 10, n. 28, p. 51–66, 2015. DOI: 10.47385/cadunifoa.v10.n28.192. Disponível em: https://unifoa.emnuvens.com.br/cadernos/article/view/192. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Sociais Aplicadas e Humanas

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.