Avaliação da presença de extensões anteriores dos seios maxilares por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico

Autores

  • Roberta Mansur Caetano Prof. assistente das Disciplinas Imaginologia I e II do Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA; Mestranda em Radiologia e Imaginologia & Diagnóstico Estomatológico na Faculdade São Leopoldo Mandic – Campinas
  • Jairo Conde Jogaib Doutor em Radiologia; Prof. Responsável das Disciplinas Imaginologia I e II do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA; Vice-Presidente do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Alcemar Gasparini Netto Especialista em Radiologia e Estomatologia; Mestrando em Ciências da Saúde e Meio Ambiente; Prof. assistente das Disciplinas Imaginologia I e II, Estomatologia e Semiologia do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • Carlos Dias de Oliveira Especialista em Radiologia; Prof. assistente das Disciplinas Imaginologia I e II, Estomatologia do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
  • José Luiz Cintra Junqueira Doutor em Radiologia e em Ortodontia; Diretor geral da Faculdade São Leopoldo Mandic
  • Márcio Yara Buscatti Doutor em Radiologia

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v6.n17.1089

Palavras-chave:

Seio maxilar, Tomografia computadorizada por feixe cônico, Extensão anterior

Resumo

O terço médio da face comporta os seios paranasais, e entre eles os seios maxilares são os maiores. Eles estão presentes ao nascimento, crescem até a puberdade até que todos os dentes permanentes tenham irrompido, por processo fisiológico conhecido como pneumatização. Podem apresentar extensões para o rebordo alveolar, região anterior, tuberosidade da maxila, palato, osso zigomático e região orbitária. A formação de septos ósseos, transversais, sagitais e oblíquos, dentro do seio é frequentemente notada. A tomografia computadorizada por feixe cônico proporciona uma avaliação precisa da localização dos seios maxilares, importante no planejamento cirúrgico para instalação de implantes dentários. Esse estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da extensão anterior dos seios maxilares, em pacientes de ambos os gêneros e diferentes faixas etárias, por meio da tomografia computadorizada por feixe cônico. A amostra foi composta por 200 tomografias, 116 pertencentes ao gênero feminino e 84 ao masculino, totalizando 400 seios maxilares avaliados. O critério escolhido para classificar como extensão anterior, considerou os seios maxilares que se estendiam da face distal do canino em direção à linha média. 12,5% apresentaram extensão anterior (50 seios), 96% estendendo até caninos (48 seios) e 4% até incisivos laterais (2 seios). 66% dos pacientes com extensão anterior, ela se apresentava bilateralmente. Não houve correlação com o gênero, lado e idade.

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Referências

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Publicado

27-03-2017

Como Citar

CAETANO, Roberta Mansur; JOGAIB, Jairo Conde; NETTO, Alcemar Gasparini; OLIVEIRA, Carlos Dias de; JUNQUEIRA, José Luiz Cintra; BUSCATTI, Márcio Yara. Avaliação da presença de extensões anteriores dos seios maxilares por meio de tomografia computadorizada por feixe cônico. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 6, n. 17, p. 95–101, 2017. DOI: 10.47385/cadunifoa.v6.n17.1089. Disponível em: https://unifoa.emnuvens.com.br/cadernos/article/view/1089. Acesso em: 25 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

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