EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: Uma Abordagem Reflexiva em Prol da Qualidade de Vida

Autores

  • Jair Antonio de Carvalho Mestre - Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA
  • Marcella Tamiozzo Pereira Torres Especialista - Nutrição Clínica - USC
  • Luciana Sant’Ana de Souza Especialista - ESF - UFT
  • Renata da Silva de Araújo Pedrote Odontóloga - FAA
  • Fábio Aguiar Alves Pós graduação em Patologia – Universidade Federal Fluminense e Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA

DOI:

https://doi.org/10.25119/praxis-2-3-915

Palavras-chave:

Saúde bucal, Campanhas educativas, Qualidade de vida.

Resumo

Este trabalho visa reflexão crítica, sobre as ações que determinam um bom nível de saúde bucal. A promoção da saúde é um processo que pode afetar positivamente a qualidade de vida de uma população. Os problemas dentários apresentam uma baixa prioridade frente às doenças consideradas de relevância social. A prevenção das doenças bucais deve ser desenvolvida, em três níveis: primários, secundários e terciários. O auto-diagnóstico é de extrema importância, pois quanto mais cedo for detectado o problema e acionados os serviços de prevenção, maiores são as possibilidades de um tratamento eficaz. Entre os problemas de saúde bucal, a cárie dentária é considerada como um dano a merecer maior prioridade por sua grande prevalência. O câncer bucal ganhou o segundo grau de prioridade, devido a sua gravidade, vindo a seguir as doenças periodontais. A educação em saúde bucal tem sido cada vez mais requisitada, levando-se em conta o baixo custo e as possibilidades de impacto odontológico para a saúde coletiva. Portanto, o papel de educar não deve ser atribuição exclusiva do profissional convencionalmente denominado professor, mas de qualquer cidadão.

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Publicado

28-03-2017

Edição

Seção

Artigos