A ABORDAGEM CTS-ARTE NOS ESTUDOS DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO: UMA PRÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL.

Autores

  • Samara de Almeida Andrade UFF
  • Roberto Dalmo Varallo Lima de Oliveira CEFET-RJ UFT
  • William Zamboni de Mello Universidade Federal Fluminense
  • Glória Regina Pessôa Campello Queiroz Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

DOI:

https://doi.org/10.25119/praxis-6-11-615

Resumo

O tema “Estações de Tratamento de Esgoto” é de extrema relevância quando se busca a formação de cidadãos com capacidade de interpretação e criticar o meio que está inserido. Com intuito de estabelecer uma formação mais crítica, que aproxime as áreas exatas das áreas humanas e de ampliar a compreensão do outro, o presente trabalho busca a aproximação da Arte com a Educação em Química e, para isso, utiliza como referencial teórico a estratégia didática CTS- ARTE (Ciência, Tecnologia e Sociedade).  O trabalho é desenvolvido em duas principais etapas: 1) Elaboração e aplicação das aulas; 2) Elaboração da pesquisa, que consiste em analisar o conteúdo da arte desenvolvida pelos alunos, cujo principal objetivo é encontrar as relações diretas e indiretas com todas as fases desenvolvidas durante o trabalho, sendo essas: literatura de cordel, ETE (Estação de tratamento de esgoto), conteúdo científico de separação de mistura, o momento político que a cidade estava vivendo. Os alunos, na sua maioria tiveram falas que expuseram nas suas artes todos os outros temas com a política, ou seja, a falta da mesma na cidade onde residem.

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Biografia do Autor

Samara de Almeida Andrade, UFF

É graduanda de Licenciatura em Química pela Universidade Federal Fluminense (UFF).

Roberto Dalmo Varallo Lima de Oliveira, CEFET-RJ UFT

Licenciado em Química pela UFF e Mestre em Ciência, Tecnologia e Educação pelo CEFET/RJ e doutorando pelo mesmo programa. Foi professor de Ciências no Ensino Fundamental e Médio e, atualmente, é professor da Universidade Federal do Tocantins

William Zamboni de Mello, Universidade Federal Fluminense

Doutor em Ciências da Terra  pela University of Miami (1992). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geoquímica, atuando principalmente nos seguintes temas: química da atmosfera e poluição do ar, hidrogeoquímica e poluição hídrica, processos de interação biosfera-atmosfera e  ciclos de carbono, nitrogênio e enxofre. É

Glória Regina Pessôa Campello Queiroz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Licenciada em Física pela UERJ e Doutora em Educação pela PUC-RJ. Atualmente é Professora adjunta do Instituto de Física da UERJ, do quadro permanente do Programa de pós-graduação em Educação da UFF e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Tecnologia e Educação CEFET/ RJ.

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Publicado

20-06-2014

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Artigos