Transfusão de sangue no Rio de Janeiro e em Salvador: a tecnologia na virada do século

Autores

  • Cristiane Silveira Cunha Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)
  • Fernando Rocha Porto Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)
  • Tatiana de Oliveira Gomes Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)
  • Hugo Alberto Neves de Souza Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)

DOI:

https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v17.n48.3649

Palavras-chave:

transfusão de sangue, história da medicina, hematologia

Resumo

A primeira transfusão de sangue realizada no Brasil ocorreu no ano de 1877, na cidade do Rio de Janeiro.Com um intervalo de tempo de quase 38 anos, uma outra, só seria realizada em Salvador, Bahia, em 1915. Em ambas, foi necessária a utilização da tecnologia, para que os procedimentos pudessem ser realizados. No final do século XIX, o sucesso de uma transfusão de sangue dependia do arsenal tecnológico para aquela época, deste modo, o aparelho de Collin foi um dos mais utilizados. Já no começo do século XX, embora o uso de aparelhos para auxiliar as transfusões fosse necessário, o método utilizado para se evitar a coagulação do sangue, ganhou maior destaque – o uso do citrato de sódio.  O presente trabalho tem como objetivo investigar estas transfusões e os aparato tecnológico utilizado para a sua realização.

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Biografia do Autor

Cristiane Silveira Cunha, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)

Médica Hematologista. Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil.

Fernando Rocha Porto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)

Bacharel em Enfermagem e História. Doutor em Enfermagem com pós-doutoramento pela USP. Docente da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto/UNIRIO. Coordenador do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Enfermagem/UNIRIO. Líder do grupo de pesquisa LACUIDEN/CNPq (www.lacenf.com.br - facebook LACUIDEN).

Tatiana de Oliveira Gomes, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)

Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem e Biociências da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Especialista em Enfermagem Neonatal pelo Instituto Fernandes Figueira- FIOCRUZ. Enfermeira graduada pela Escola de enfermagem Anna Nery. Professora do curso de enfermagem neonatal da Universidade Veiga de Almeida. Vice-líder do grupo de pesquisa LACUIDEN/CNPq (www.lacenf.com.br - facebook LACUIDEN).

Hugo Alberto Neves de Souza, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio)

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPBGENFBIO) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências (PPBGENFBIO) pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Rio de Janeiro (RJ), Brasil. Especialista em Oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer. Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Membro do grupo de pesquisa

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Publicado

01-04-2022

Como Citar

CUNHA, Cristiane Silveira; PORTO, Fernando Rocha; GOMES, Tatiana de Oliveira; DE SOUZA, Hugo Alberto Neves. Transfusão de sangue no Rio de Janeiro e em Salvador: a tecnologia na virada do século. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 17, n. 48, p. 153–160, 2022. DOI: 10.47385/cadunifoa.v17.n48.3649. Disponível em: https://unifoa.emnuvens.com.br/cadernos/article/view/3649. Acesso em: 12 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Biológicas e da Saúde

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