Paciente psiquiátrico em crise no serviço de emergência
DOI:
https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v7.n1%20Esp.1985Palavras-chave:
ensino de enfermagem, saúde mental, emergênciaResumo
Devido às políticas de desinstitucionalização do doente mental, houve um aumento da demanda de serviços de emergência psiquiátrica. Indivíduos com transtornos psiquiátricos graves, que hoje vivem na comunidade, procuram com grande frequência atendimento nos serviços de emergência psiquiátrica devido às descompensações periódicas da doença mental, suporte social ineficiente e eventuais falhas nos próprios serviços de saúde mental (DEL BEM e col., 1999). Geralmente o profissional enfermeiro não tem em sua formação uma carga horária expressiva na disciplina de Saúde Mental. Tal fato já era observado em 1972 por Silva e Ritter (1974) quando afirmavam que a deficiência no preparo em saúde mental durante a graduação em enfermagem, quase sempre circunscrita ao setor hospitalar, e também à legislação do ensino superior, que definia e incentivava a criação dos cursos de pós-graduação. Fato este refletido nas unidades de emergência, onde se observa a dificuldade da equipe de saúde na abordagem deste paciente em crise. Este estudo tem como objetivos identificar como os enfermeiros emergencistas abordam o paciente psiquiátrico em crise e apontar as dificuldades relatadas por esses profissionais durante a assistência ao paciente. O estudo será submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do UniFOA. Trata-se de pesquisa de caráter exploratório descritivo, com abordagem qualitativa. Os sujeitos da pesquisa serão enfermeiros emergencistas que trabalham na região Sul Fluminense. O cenário da pesquisa é o município de Volta Redonda, localizado no estado do Rio de Janeiro. E, o instrumento para a coleta de dados será o questionário semi-estruturado.
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